domingo, 29 de maio de 2011

VEJA E ENXERGUE!!!!

Quando voltamos nosso olhar para todo as direções e compreendemos a complexidade do tema diversidade
encontramos um contra ponto e um embate no preconceito.
Estar relacionando as diferenças com as condições sociais podem ser entraves perigosos para as conquistas rumos a inclusão.
Mas todos os excluídos possuem algo em comum: O despreparo da sociedade em admitir a sua existência.
Isso se dá por causa do não saber o que fazer nem mesmo como.
Vamos então discutir com coragem e sem reservas esta questão e concluir a favor do real inclusão.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A SEU TEMPO...

Paulo Freire a todo tempo prega uma abordagem sociocltural e humanista no qual  sugere uma educação integral visa a cidadania e o protagonismo humano.
O conceito de educatividade de Paulo Freire é uma educação que vai além da superação das dificuldades sociais, pois oa adultos segundo Paulo Freire exercem uma influência muitas vezes  positiva e outras negativas para as crianças. Cabe-nos educar deixando um pouco para traz  o execesso de valorização e o reducionismo  da educação formal e começarmos a dar espaço para uma educação não formal aliando uma a outra pois lidamos com classes homogeneas e que temos que respeitar também o ritmo de aprendizagem do aluno.
 MADALENA,FÁTIMA,ROSANGELA

segunda-feira, 2 de maio de 2011

QUALQUER SEMELHANÇA É MERA REALIDADE

Esta é uma regravação da música de Clarence Carter
Marvin Titãs
Meu pai não tinha educação                                                 
Ainda me lembro, era um grande coração                          

Ganhava a vida com muito suor                                        
Mas mesmo assim não podia ser pior                              
Pouco dinheiro pra poder pagar                                        .
Todas as contas e despesas do lar
Mas Deus quis vê-lo no chão                                          
Com as mãos levantadas pro céu
Implorando perdão

Chorei, meu pai disse: "Boa sorte",
Com a mão no meu ombro
Em seu leito de morte
E disse

"Marvin, agora é só você e
não vai adiantar
Chorar vai me fazer sofrer"

Três dias depois de morrer
Meu pai, eu queria saber                                    
Mas não botava nem um pé na escola
Mamãe lembrava disso a toda hora

Todo dia antes do sol sair
Eu trabalhava sem me distrair
As vezes acho que não vai dar pé
Eu queria fugir, mas onde eu estiver
Eu sei muito bem o que ele quis dizer
Meu pai, eu me lembro, não me deixa esquecer
Ele disse

"Marvin, a vida é pra valer
Eu fiz o meu melhor
E o seu destino eu sei de cor"

E então um dia uma forte chuva veio
E acabou com o trabalho de um ano inteiro
E aos treze anos de idade eu sentia
todo o peso do mundo em
minhas costas
Eu queria jogar mas perdi a aposta, e
Trabalhava feito um burro nos campos
Só via carne se roubasse um frango
Meu pai cuidava de toda a família
Sem perceber segui a mesma trilha
Toda noite minha mãe orava

"Deus, era em nome da fome
que eu roubava"

Dez anos passaram, cresceram
meus irmãos
E os anjos levaram minha mãe
pelas mãos
Chorei, meu pai disse: "Boa sorte"
Com a mão no meu ombro
Em seu leito de morte

"Marvin, agora é só você
E não vai adiantar
Chorar vai me fazer sofrer".
"Marvin, a vida é pra valer
Eu fiz o meu melhor
E o seu destino eu sei de cor".



QUANTOS MARVINS ESTÃO ESPALHADOS PELAS ESCOLAS
BRASILEIRAS OU MESMO EM NOSSA SALA DE AULA
ESSA É UMA FACE DA DIVERSIDADE QUE EXIGE UM POUCO MAIS 
DO QUE TÉCNICAS PEDAGÓGICAS.
EXIGE UM CURRICULO DE VALORES HUMANOS.

POR SANDRA REGINA DA SILVA